Leia o relatório feito pelo Professor Vieira que participou da reunião.
Os
representantes do SINTE/SC/SC reafirmaram o pedido de não desconto dos dias
parados da greve e o direito em fazerem a reposição respeitando a autonomia das
escolas, garantindo no mínimo uma semana de recesso em julho aos trabalhadores.O governo reafirmou que o desconto será feito de forma
parcelada, a princípio em 3 (três) vezes, que é uma posição de governo e o
primeiro será feito na folha de maio, num total de 16 (dezesseis) dias.
Esse parcelamento poderá ser interrompido de acordo com o andamento do processo da mesa de negociação, que esta incluído no pacote. Segundo Décio, o pagamento será feito imediatamente após a reposição. Os representantes do SINTE/SC/SC são contrários ao desconto, mas se o governo não acatar a proposta do não desconto, este não poderá ser feito sobre o total de dias parados e sim dos dias letivos que são 11 (onze).
Esse parcelamento poderá ser interrompido de acordo com o andamento do processo da mesa de negociação, que esta incluído no pacote. Segundo Décio, o pagamento será feito imediatamente após a reposição. Os representantes do SINTE/SC/SC são contrários ao desconto, mas se o governo não acatar a proposta do não desconto, este não poderá ser feito sobre o total de dias parados e sim dos dias letivos que são 11 (onze).
Mais uma vez, Décio ficou de levar essa discussão ao governo e também trazer para os próximos encontros os
critérios do desconto e a forma que o governo pensa, que deva ser feito essa
reposição, pois ainda não estão definidos. Num segundo momento foi apresentado
para os representantes do SINTE/SC/SC a discussão sobre a tabela. Segundo o
governo se manteria a estrutura apresentada de 6 (seis) níveis e 10 (dez)
referências, os percentuais de 4% em janeiro/12 e 4% em maio/12 serão
calculados sobre a base da tabela de maio/11.
Em relação à tabela de maio/11 e
a proposta apresentada houve uma diferenciação maior entre os níveis e um
achatamento em relação às referências. Os representantes do SINTE/SC
reafirmaram que não abrem mão da aplicação do piso na carreira conforme a lei e
a partir daí o governo deveria começar a negociação. Segundo Décio, ele não tem
como apresentar nenhum número ou impacto financeiro no momento, já que na
Secretaria de Administração está sendo rodada a folha de pagamento e não é
possível calcular esses impactos e fazer as simulações.
Portanto, na próxima
reunião do CONER na quarta feira dia 23/05 com os representantes do
SINTE/SC, o governo pretende apresentar alguns números para que
sejam analisados. De qualquer forma ficou agendada a reunião de segunda feira
dia 21/05, para que o governo apresente mais concretamente os critérios de
reposição e descontos.
Mais uma reunião sem novidades nenhuma ou seja igualzinha a do dia 14/05/12. E agora José? Ficamos a ver navios?
ResponderExcluirProfessora Márcia Carrinho Muniz
Sou Professora Líria, devidamente sindicalizada e fiz greve, ei pessoal, acorda, não dá para aceitar este Décio que não decide nada responder por uma incompetência do governo, a greve acabou e a porcaria do governo corrupto continua ditando as regras... não é hora de mudar o jogo a nosso favor.... É enrolação de novo... por favor mais pressão aí nessa mesa de negociação, é hora de exigir que se cumpra o mínimo: que pague até no máximo dezembro de 2012 e se pare de falar em piso e sim e plano de carreira... quem recebeu o piso nos deu as costas, disse que já recebeu - devemos lutar pela reforma sindical urgtente: só ganha quem luta.
ResponderExcluirFora Décio
E a resposta do governo foi descontar 16 dias em 4 parcelas. Resposta essa repassada aos gerentes regionais em reunião. Tá na hora de "apertar" as negociações.
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